sábado, 5 de abril de 2008

De Analista a humorista

Os 110 “pacientes” foram recebidos por Margarida e o filho gay para começar a terapia do riso.

O ator Fausto Saez, intérprete do filho gay, revela que nunca havia pisado em um palco, assim como sua companheira de cena, Adriani Richter , “Claudio Cunha costuma dar oportunidades como essas”. Saez é formado em publicidade e faz trabalhos como fotógrafo, ontem, pré-estréia de “O Analista de Bagé e o filho gay”, enfrentou pela primeira vez uma platéia.

O cenário é composto por seis elementos, nele o Pai Doto, personagem de Claudio Cunha, analisa seus novos pacientes, a platéia, envolve brilhantemente elementos da cidade de Campo Grande durante toda a peça, o que traz sensação de proximidade aos espectadores. Os dois outros personagens, Margarida e o filho gay, surgem da platéia no decorrer do espetáculo.


Venha resolver seus problemas na terapia do riso e como adverte o Analista de Bagé, “se quiser aplaudir de pé, pode aplaudir!”.

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