Os 110 “pacientes” foram recebidos por Margarida e o filho gay para começar a terapia do riso.
O ator Fausto Saez, intérprete do filho gay, revela que nunca havia pisado em um palco, assim como sua companheira de cena, Adriani Richter , “Claudio Cunha costuma dar oportunidades como essas”. Saez é formado em publicidade e faz trabalhos como fotógrafo, ontem, pré-estréia de “O Analista de Bagé e o filho gay”, enfrentou pela primeira vez uma platéia.
O cenário é composto por seis elementos, nele o Pai Doto, personagem de Claudio Cunha, analisa seus novos pacientes, a platéia, envolve brilhantemente elementos da cidade de Campo Grande durante toda a peça, o que traz sensação de proximidade aos espectadores. Os dois outros personagens, Margarida e o filho gay, surgem da platéia no decorrer do espetáculo.
Venha resolver seus problemas na terapia do riso e como adverte o Analista de Bagé, “se quiser aplaudir de pé, pode aplaudir!”.
sábado, 5 de abril de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário